sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

P. S.: Deixo aqui uma fotografia. Tal como em Barcelona há grupos – obrigado - que têm pena de Susi, na Austrália também um ser humano se compadeceu de um marsupial vitimado pelos últimos incêndios. A fotografia não pode ser mais emocionante.



Susi

By José Saramago


Pudesse eu, e fecharia todos os zoológicos do mundo. Pudesse eu, e proibiria a utilização de animais nos espectáculos de circo. Não devo ser o único a pensar assim, mas arrisco o protesto, a indignação, a ira da maioria a quem encanta ver animais atrás de grades ou em espaços onde mal podem mover-se como lhes pede a sua natureza.

Isto no que toca aos zoológicos. Mais deprimentes do que esses parques, só os espectáculos de circo que conseguem a proeza de tornar ridículos os patéticos cães vestidos de saias, as focas a bater palmas com as barbatanas, os cavalos empenachados, os macacos de bicicleta, os leões saltando arcos, as mulas treinadas para perseguir figurantes vestidos de preto, os elefantes mal equilibrados em esferas de metal móveis. Que é divertido, as crianças adoram, dizem os pais, os quais, para completa educação dos seus rebentos, deveriam levá-los também às sessões de treino (ou de tortura?) suportadas até à agonia pelos pobres animais, vítimas inermes da crueldade humana. Os pais também dizem que as visitas ao zoológico são altamente instrutivas. Talvez o tivessem sido no passado, e ainda assim duvido, mas hoje, graças aos inúmeros documentários sobre a vida animal que as televisões passam a toda a hora, se é educação que se pretende, ela aí está à espera.
Perguntar-se-á a que propósito vem isto, e eu respondo já. No zoológico de Barcelona há uma elefanta solitária que está morrendo de pena e das enfermidades, principalmente infecções intestinais, que mais cedo ou mais tarde atacam os animais privados de liberdade. A pena que sofre, não é difícil imaginar, é consequência da recente morte de uma outra elefanta que com a Susi (este é o nome que puseram à triste abandonada) partilhava num mais do que reduzido espaço. O chão que ela pisa é de cimento, o pior para as sensíveis patas deste animais que talvez ainda tenham na memória a macieza do solo das savanas africanas. Eu sei que o mundo tem problemas mais graves que estar agora a preocupar-se com o bem-estar de uma elefanta, mas a boa reputação de que goza Barcelona comporta obrigações, e esta, ainda que possa parecer um exagero meu, é uma delas. Cuidar de Susi, dar-lhe um fim de vida mais digno que ver-se acantonada num espaço reduzidíssimo e ter de pisar esse chão do inferno que para ela é o cimento. A quem devo apelar? À direcção do zoológico? À Câmara? À Generalitat?


(texto extraido do blog de José Saramago)

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009




Curso com o Professor Flávio Moreira

FORTALECENDO E UNIFICANDO A SUA EGRÉGORA


A Unidade Anália Franco sempre recebeu a fama de ser uma das mais conceituadas quando o assunto é a 5° característica do SwáSthya: o sentimento gregário.
Mas o que faz dela assim? O que torna o grupo desta Unidade tão engajado e unido?
Foi pensando nisso, e na curiosidade de outros instrutores e alunos por essa característica da Unidade, que o tema deste curso foi idealizado.
Durante o curso o ministrante explana sobre como a egrégora da Anália Franco ficou tão forte e por quais motivos hoje, depois de 6 anos de vida, é a Unidade que mais forma instrutores engajados e ativos dentro da Rede DeRose.

Tópicos Abordados
* primeiro: ter um sonho!
* o que é egrégora?
* como ela pode ser alimentada positivamente?
* como formar uma egrégora de pró-ativos?
* você gosta de grupos?
* aprenda a cativar seus alunos
* egrégora X motivação

Não perca! Dia 14 de março ás 15h.
Organização: Terezinha Dias
Local: Unidade Campo Alegre
Valor: 50 euros.
Destinado aos alunos em formação e instrutores.
Informações 228 325 592 ou 917 435 106


É isso queridos, vamos agitar e trazer bastante gente para esse curso. Com certeza será um reforço enorme no nosso crescimento!
Conto convosco!
SwáSthya!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Dia do Yôga! Simplesmente maravilhoso!













Foi uma sensação indescritível!
Sem palavras para expressar como foi delicioso sentar e praticar conectada com mais de 800 pessoas sob orientação do Mestre DeRose.
Nem conseguia fechar os olhos como faço habitualmente, meu olhar ficou fixo na tela e no rosto do Mestre e senti-o tão perto, tão próximo!
Obrigado mais de um milhão de vezes querido Mestre por tudo o que nos proporciona!






quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Malinche.


Domingo passado apaixonei-me pelo livro "Malinche" de Laura Esquivel.


Foi tão bom! O namoro durou 4 horas no meu sofá, e a chuvinha lá fora deixou tudo muito mais gostoso.

A estoria verídica (axioma número 1) fala de uma indígena natural do actual México e que era tradudora de Hernán Cortés, explorador e conquistador espanhol.

Vale a pena ler.

Na descrição da sua cultura nativa encontrei várias semelhanças com a nossa forma de ver o mundo, uma visão totalmente Sámkhya e Tantra.

Adorei saber (confirmar) que existiam civilizações super antigas e super evoluidas. Foi uma viagem no tempo. Não tão boa como "Eu me lembro" do Mestre DeRose, mas ai também já é pedir demais.. rsrrrs

O apreço não tem preço..

Saudade do Mestre Carlos e das noites ouvindo-o cantar MPB... E foram tantas noites.. casa da Lezinha- 2003, casa da Lezinha-2004, Barcelona-2005, na minha primeira casa em cima da unidade- 2006, SwáSthya e Surf -2008.. enfim.. a cada encontro ficava sempre com os olhos húmidos de emoção!

Sou grata a esses momentos! Obrigado Mestre Carlos por encher nossas vidas de arte, poesia e yôga!







segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Olha o que eu achei... wizard of oz!


Why, oh why can't I?

Simplesmente maravilhoso!
Somewhere over the rainbow
Way up high,
There's a land that
I heard of
Once in a lullaby.
Somewhere over the rainbow
Skies are blue,
And the dreams
that you dare to dream
Really do come true.
Someday
I'll wish upon a star
And wake up
where the clouds are far
Behind me.
Where troubles melt like lemon drops
Away above the chimney tops
That's where you'll find me.
Somewhere over the rainbow
Bluebirds fly.
Birds fly over the rainbow.
Why then, oh why can't I?
If happy little bluebirds fly
Beyond the rainbow
Why, oh why can't I?
Somewhere over the rainbow
Way up high,
There's a land that I heard of
Once in a lullaby.
Somewhere over the rainbow
Skies are blue,
And the dreams that you dare to dream
Really do come true.
Someday
I'll wish upon a star
And wake up where the clouds are far
Behind me.
Where troubles melt like lemon drops
Away above the chimney tops
That's where you'll find me.
Somewhere over the rainbow
Bluebirds fly.
Birds fly over the rainbow.
Why then, oh why can't I?
If happy little bluebirds fly
Beyond the rainbow
Why, oh why can't I?

amor incondicional



Amo tanto..

São pedacinhos de mim!